sábado, 28 de março de 2015

Aqueles que chamamos de "Pais"

A días venho pensando isto, nossos "Pais", quero dizer pai é mãe, são uma coisa bem engraçada.
Eu fico pensando quando somos pequenos eles nos ajudam, nos guian praticamente escolhem pra gente tudo, a cada passo que damos necessitamos da validação deles. Mas ai você cresce e o processo se inverte, você vira pai dos seus pais.
Ë realmente isto que você leu, vejo eu e meu marido, preparando viagem para nossos pais, aconselhando sobre qual o melhor piso comprar pra casa, baixando aplicativos no celular, dizendo a eles o que devem fazer. Hoje em dia, minha mãe que não precisa de mim pra nada, se tornou dependente não de uma forma chata, mas de uma maneira engraçada.
Ela está reformando a casa dela e me envia cada detalhe perguntando minha opinião, sendo que quando eu era adolescente sempre me dizia, você não escolhe como vai ser a minha casa, porque é a minha casa. E hoje me pergunta o que eu preferiria.
Meus sogros, que só compras as coisas quando falam com meu marido, pra ele ver se realmente vale a pena.
Nossos pais que são os nossos filhos, nossos conflitos ficaram para traz e agora a cada mais eu sou mãe da minha mãe, nada mais justo :)

Blog Terapia

A dias venho pensando, que não tenho mais tempo, para quase nada, nem para mim mesma. E antes quase não escrivia agora menos ainda, mas gostaria de voltar a escrever sobre diversas coisas e quase nada.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Sobre o mundo das Escolhas


Escolhas, são necessárias, porem não são facéis, por que na maioria das vezes escolher algo, significa abrir mão de outra coisa, e nem sempre podemos ficar com os dois doces na mão. Enfim a escolha não é fácil, mas se faz necessária, e estas escolhas definem quem somos no decorrer de uma vida, podemos escolher ser parciais ou imparciais, fortes ou fracos, podemos até escolher entre a eterna indecisão, ou sobre a decisão. Porem nada na vida é de graça, pagamos um preço por escolher qualquer caminho que seja. Isto faz parte do crescer.....

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Sobre a Saudades


Nunca li um texto que continha tanta verdade sobre saudade... lembrei de muita gente que vive longe, de gente que toda via amo muito e que ta a 6 milhas de minha, sabe gente que ta perto do coração a quem todos os dias dedico meu melhor pensamento. A estas pessoas vai um pouco sobre a saudade

“Trancar o dedo numa porta dói. Bater com o queixo no chão dói. Torcer o tornozelo dói. Um tapa, um soco, um pontapé, doem. Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói morder a língua, dói cólica, cárie e pedra no rim. Mas o que mais dói é a saudade. Saudade de um irmão que mora longe. Saudade de uma cachoeira da infância. Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais. Saudade do pai que morreu, do amigo imaginário que nunca existiu. Saudade de uma cidade.
Saudade da gente mesmo, que o tempo não perdoa. Doem essas saudades todas. Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama. Saudade da pele, do cheiro, dos beijos. Saudade da presença, e até da ausência consentida.
Você podia ficar na sala e ela no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá. Você podia ir para o dentista e ela para a faculdade, mas sabiam-se onde. Você podia ficar o dia sem vê-la, ela o dia sem vê-lo, mas sabiam-se amanhã. Contudo, quando o amor de um acaba, ou torna-se menor, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.
Saudade é basicamente não saber. Não saber mais se ela continua fungando num ambiente mais frio. Não saber se ele continua sem fazer a barba por causa daquela alergia. Não saber se ela ainda usa aquela saia. Não saber se ele foi na consulta com o dermatologista como prometeu. Não saber se ela tem comido bem por causa daquela mania de estar sempre ocupada, se ele tem assistido as aulas de inglês, se aprendeu a entrar na Internet e encontrar a página do Diário Oficial, se ela aprendeu a estacionar entre dois carros, se ele continua preferindo Malzebier, se ela continua preferindo suco, se ele continua sorrindo com aqueles olhinhos apertados, se ela continua dançando daquele jeitinho enlouquecedor, se ele continua cantando tão bem, se ela continua detestando o McDonald's, se ele continua amando, se ela continua a chorar até nas comédias.
Saudade é não saber mesmo! Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche. Saudade é não querer saber se ela está com outro, e ao mesmo tempo querer. É não saber se ele está feliz, e ao mesmo tempo perguntar a todos os amigos por isso... É não querer saber se ele está mais magro, se ela está mais bela. Saudade é nunca mais saber de quem se ama, e ainda assim doer. Saudade é isso que senti enquanto estive escrevendo o que você, provavelmente, está sentindo agora depois que acabou de ler...”

(Miguel Falabella)

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Ser simples é mara


Ser simples não é ser humilhado, não é não ser sofisticado.. Ser simples é ser maleavel é simplesmente ter tudo e saber que não se precisa de muito para ser feliz...
Neste mundo de Hoje ser simples é um luxo..

domingo, 17 de junho de 2007

Começo

Seja bem vindo ao que considero o começo do fim.